Fala galera!
Voltei ao site, depois de um tempo ocupado, para trazer mais uma review de qualidade pro XBox 360! Como todos vocês sabem, estamos numa época frenética de lançamentos, mas certos títulos não podem ser deixados para trás. Hoje vou falar de um jogo que, como muita gente concorda, ainda é um dos melhores títulos para o console. Gears of War é o nome dele. Prepare sua munição, algumas doses de sanguinolência, uma boa expressão de poucos amigos, gráficos de cair o queixo e vamos embora!
As Engrenagens da Guerra.
Como o nome sugere, tem a ver com guerra. Sim. Muita guerra. É guerra suficiente pra colocar no chinelo os filmes do Rambo. Até porquê Rambo não enfrentava os monstrengos que você enfrentará aqui. E eles vêm em todos os tamanhos! No game, os humanos estão em guerra com estas criaturas subterrâneas horrendas, os Locust, e adivinhe: você precisa acabar com a raça delas. Como?
Você joga com Marcus Fenix, um armário ambulante ex-militar da COG (sigla em inglês que na tradução significa Coalizão dos Governos Organizados), que foi solto da prisão pelo mesmo homem que o colocou lá, Dom, na época em que ele desobedeceu todas as regras da Coalizão para tentar salvar seu pai. Juntamente com mais outros dois soldados, vocês formam a nova Equipe Delta, e estão ali para, além de resgatar a Equipe Alfa, que foi na frente, encontrar o artefato para dar um fim de vez aos Locust.
Já é fato consumado que o game se baseou em "Resident Evil 4". E as referências estão por todo lado. A mesma visão, o cenário sujo e caótico (agora muito mais interessante), as criaturas nojentas, e uma bela serra elétrica para fatiar os inimigos.
Porém como num bom filme de ação, o jogo possui um enredo raso, que quase serve de desculpa para as cenas de adrenalina constante. Mas Gears of War faz isso com maestria.
Fazendo as Engrenagens Girarem
Corra. Atire. Se esconda. Atire. Corra. Corra mais. Corra muito que o bicho vêm aí! Atire!!!
Bom, a grosso modo, Gears of War poderia ser definido assim. O que acontece é que tudo funciona com tanta fluidez que o simples, longe de ser boçal, passa a ser extremamente prazeroso. O sistema, que como mencionei anteriormente, muito se influenciou do Resident Evil 4, é como um jogo em primeira pessoa jogado em terceira. Isso porque a câmera, posicionada atrás do personagem, acima de seu ombro, apresenta comandos de mira livre, ao pressionado o RT. Quando pressionado, a câmera se aproxima até colar no rosto do personagem, e sua visão fica extremamente funcional.
A movimentação é boa, como um jogo em terceira pessoa mais leve. Marcus Fenix, mesmo grandalhão, se movimenta com rapidez, executa manobras evasivas excelentes e sabe se esconder como ninguém. Chegamos num ponto bom. Gears of War possui um sistema de "cover" inovador. Ao pressionar o botão A próximo a algum local que possa servir de boa proteção, Marcus "gruda" no local, podendo se movimentar, atirar cegamente, ou mirar com mais exatidão. Incrível.
Quanto ao armamento, item importante do game, Fenix pode carregar 4 peças. Uma granada, duas armas pesadas e uma arma "leve". Para acessá-las, basta utilizar o direcional do controle. Simples e fácil. No geral, os controles funcionam como devem, a câmera nunca te deixa na mão, e para acessar seu armamento não tem tempo ruim.
Engrenagens muito bem polidas.
O gráfico te deixará de pasmo. Sério. É simplesmente um dos jogos mais bonitos da atual geração (isso se for apreciado como deve: com uma TV de alta definição). Os modelos são muito bem feitos, Marcus Fenix se torna rapidamente um personagem carismático, por sua atitude seca, sua cara de poucos amigos e seu tamanho de respeito. Os inimigos, variados e interessantes vão no mesmo esquema. Todos eles te trazem aquela sensação de trabalho bem feito. Os cuidados nas criaturas foram incontáveis. Existem os Locust batedores, por assim dizer, que são os que mais aparecem. Mas existem vários modelos deles. Fora as outras criaturas, como o assustador Berseker. E ainda têm os chefões, todos eles criados com a dedicação certa.
O cenário não fica para trás. Com paisagens caóticas excelentemente reproduzidas, em sua maioria com espaços abertos, bem iluminados e com texturas exuberantes. Nenhum detalhe fica para trás. Desde a aparência do gramado, cinza e desbotado devido à guerra, até as paredes destruídas, com seu material impecável. É tudo grandioso. E tudo desesperador.
Certas vezes o cenário muda para lugares fechados, asfixiantes, mas nem assim o jogo perde seu brilho. Tamanho desempenho rola, frequentemente, bem suave. Mas tal apresentação vem com o seu preço. Algumas quedas no framerate e demoras para carregar toda a textura. Nada que atrapalhe a experiência geral do jogo.
Considerações finais.
Enfim, Gears of War é um título indispensável. Tanto para você que procura ação interminável, quanto pra você que procura um desafio. É para todos os gostos, e todos sentem orgulho ao terminá-lo.
Como uma boa produção de ação, é destruição do início ao fim. Corra e pegue o seu. Mas vá atirando!
Imagens:
Voltei ao site, depois de um tempo ocupado, para trazer mais uma review de qualidade pro XBox 360! Como todos vocês sabem, estamos numa época frenética de lançamentos, mas certos títulos não podem ser deixados para trás. Hoje vou falar de um jogo que, como muita gente concorda, ainda é um dos melhores títulos para o console. Gears of War é o nome dele. Prepare sua munição, algumas doses de sanguinolência, uma boa expressão de poucos amigos, gráficos de cair o queixo e vamos embora!
As Engrenagens da Guerra.
Como o nome sugere, tem a ver com guerra. Sim. Muita guerra. É guerra suficiente pra colocar no chinelo os filmes do Rambo. Até porquê Rambo não enfrentava os monstrengos que você enfrentará aqui. E eles vêm em todos os tamanhos! No game, os humanos estão em guerra com estas criaturas subterrâneas horrendas, os Locust, e adivinhe: você precisa acabar com a raça delas. Como?
Você joga com Marcus Fenix, um armário ambulante ex-militar da COG (sigla em inglês que na tradução significa Coalizão dos Governos Organizados), que foi solto da prisão pelo mesmo homem que o colocou lá, Dom, na época em que ele desobedeceu todas as regras da Coalizão para tentar salvar seu pai. Juntamente com mais outros dois soldados, vocês formam a nova Equipe Delta, e estão ali para, além de resgatar a Equipe Alfa, que foi na frente, encontrar o artefato para dar um fim de vez aos Locust.
Já é fato consumado que o game se baseou em "Resident Evil 4". E as referências estão por todo lado. A mesma visão, o cenário sujo e caótico (agora muito mais interessante), as criaturas nojentas, e uma bela serra elétrica para fatiar os inimigos.
Porém como num bom filme de ação, o jogo possui um enredo raso, que quase serve de desculpa para as cenas de adrenalina constante. Mas Gears of War faz isso com maestria.
Fazendo as Engrenagens Girarem
Corra. Atire. Se esconda. Atire. Corra. Corra mais. Corra muito que o bicho vêm aí! Atire!!!
Bom, a grosso modo, Gears of War poderia ser definido assim. O que acontece é que tudo funciona com tanta fluidez que o simples, longe de ser boçal, passa a ser extremamente prazeroso. O sistema, que como mencionei anteriormente, muito se influenciou do Resident Evil 4, é como um jogo em primeira pessoa jogado em terceira. Isso porque a câmera, posicionada atrás do personagem, acima de seu ombro, apresenta comandos de mira livre, ao pressionado o RT. Quando pressionado, a câmera se aproxima até colar no rosto do personagem, e sua visão fica extremamente funcional.
A movimentação é boa, como um jogo em terceira pessoa mais leve. Marcus Fenix, mesmo grandalhão, se movimenta com rapidez, executa manobras evasivas excelentes e sabe se esconder como ninguém. Chegamos num ponto bom. Gears of War possui um sistema de "cover" inovador. Ao pressionar o botão A próximo a algum local que possa servir de boa proteção, Marcus "gruda" no local, podendo se movimentar, atirar cegamente, ou mirar com mais exatidão. Incrível.
Quanto ao armamento, item importante do game, Fenix pode carregar 4 peças. Uma granada, duas armas pesadas e uma arma "leve". Para acessá-las, basta utilizar o direcional do controle. Simples e fácil. No geral, os controles funcionam como devem, a câmera nunca te deixa na mão, e para acessar seu armamento não tem tempo ruim.
Engrenagens muito bem polidas.
O gráfico te deixará de pasmo. Sério. É simplesmente um dos jogos mais bonitos da atual geração (isso se for apreciado como deve: com uma TV de alta definição). Os modelos são muito bem feitos, Marcus Fenix se torna rapidamente um personagem carismático, por sua atitude seca, sua cara de poucos amigos e seu tamanho de respeito. Os inimigos, variados e interessantes vão no mesmo esquema. Todos eles te trazem aquela sensação de trabalho bem feito. Os cuidados nas criaturas foram incontáveis. Existem os Locust batedores, por assim dizer, que são os que mais aparecem. Mas existem vários modelos deles. Fora as outras criaturas, como o assustador Berseker. E ainda têm os chefões, todos eles criados com a dedicação certa.
O cenário não fica para trás. Com paisagens caóticas excelentemente reproduzidas, em sua maioria com espaços abertos, bem iluminados e com texturas exuberantes. Nenhum detalhe fica para trás. Desde a aparência do gramado, cinza e desbotado devido à guerra, até as paredes destruídas, com seu material impecável. É tudo grandioso. E tudo desesperador.
Certas vezes o cenário muda para lugares fechados, asfixiantes, mas nem assim o jogo perde seu brilho. Tamanho desempenho rola, frequentemente, bem suave. Mas tal apresentação vem com o seu preço. Algumas quedas no framerate e demoras para carregar toda a textura. Nada que atrapalhe a experiência geral do jogo.
Considerações finais.
Enfim, Gears of War é um título indispensável. Tanto para você que procura ação interminável, quanto pra você que procura um desafio. É para todos os gostos, e todos sentem orgulho ao terminá-lo.
Como uma boa produção de ação, é destruição do início ao fim. Corra e pegue o seu. Mas vá atirando!
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