sábado, 23 de agosto de 2008

PC - Supreme Commander




Olá Leitores.

Por acaso algum de vocês se lembra de Total Annihilation? Isso! Aquele jogo de estratégia em tempo real lançado em 1997 pela extinta Cavedog Entertaiment, que fazia a cabeça de muita gente. Agora imaginem uma continuação, com gráficos atuais, novos conceitos, mas mantendo o mesmo espirito consagrado. Isso é Supreme Commander!

A história é bem parecida com Total Annihilation: facções com seus próprios interesses lutando pelo domínio de planetas para obtenção de recursos em uma guerra sem fim. Para liderar seus exércitos em campo de batalha, é designado um "comandante". Uma unidade que serve tanto pra construção como para batalha. Óbvio que tem um porém, se o seu comandante for destruído, sua partida está perdida.

Ao total, são três facções: UEF (United Earth Federation), Cybran Nation e Aeon Illuminate. Todas com unidades próprias equivalentes. Além disso, existem três níveis tecnológicos, cada qual com novas contruções e unidades a se descobrir. Após alcançar o terceiro nível, você passa a ter acesso as "Experimental Units" ou unidades experimentais. Essas unidades, cuja cada facção possuí 3, são verdadeiras fortalezas móveis. Algumas demoram quase uma hora para ficarem contruídas, mas capazes de um alto nível de destruição.

Existem 3 tipos de unidades: terrestres, aquáticas e voadoras. Diferentemente de Total Annihilation, que possuia uma unidade contrutora em cada tipo, Supreme Commander só lhe dá a "Enginner" que é anfíbia, podendo contruir tanto na terra quanto na água.

O modo campanha é bem curto e possui apenas 6 missões em cada facção. Mas isso pode ser suprido pelo modo "Skirmish" em que você escolhe até 7 adversários e joga com um nível de AI impressionante. Mas se mesmo assim, você se sentir entediado, o modo multiplayer permite até 8 pessoas, e ai meu amigo, é diversão na certa. E pode ter certeza que a partida vai demorar.

Outra característica interessante de Supreme Commander é a possibilidade de dar um "zoom out" a ponto de se ver o mapa inteiro, este que pode chegar a incríveis 81 quilometros quadrados. Nessa visão, chamada mapa estratégico, as unidades são representadas por ícones, e serve muitíssimo bem para administrar os diversos "fronts" de batalha que acontecem nas partidas. Outra opção é dar "zoom in" e ver suas unidades bem de pertinho, cada uma com detalhes impressionantes.

Falando em detalhes, os gráficos são muito bons. Todos os efeitos de explosões, rastros no terreno, ondas, tudo muito bem trabalhado. Agora, mesmo com uma potente máquina, manter centenas de unidades na sua tela ao mesmo tempo poder fazer o jogo engasgar. Por isso, aconselho a reduzir as opções gráficas.


Concluindo, Supreme Commander é um daqueles jogos que nos faz ficar sentados em frente ao computador por horas e horas e nem perceber o tempo passar, seja em singleplayer, seja no multiplayer.


Ficha técnica:

Nome: Supreme Commander
Data de lançamento: 20/02/2007
Fabricante: Gas Powered Games
Distribuidora: THQ
Categoria: RTS (Real Time Strategy - Estratégia em tempo real)
Jogadores: 1 (Singleplayer) - 8 (Multiplayer online)


Requerimentos:

Minimo:

Processador: Pentium IV 1,8 GHz ou Athlon equivalente
RAM: 512 MB
Vídeo: 128 MB, pixel shader 2.0, Nvidia 6X00
Espaço em disco: 8.0 GB

Recomendado:

Processador: Pentium IV 3,0 GHz ou Athlon equivalente
RAM: 1GB
Vídeo: Nvidia 6800 256 MB ou melhor
DirectX: v9.0

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