sexta-feira, 22 de agosto de 2008

PC - Crysis




"Houston, we've had a problem!!!"

Olá, meus caros leitores. É com essa famosa frase que inicio meu post para falar daquele, digamos estupendo jogo, que pede quase que um computador da Nasa para rodar em sua configuração máxima: Crysis. O que esse jogo tem a oferecer, por quê ele é considerado um divisor de águas, qual é a sua história, bem tudo isso e muito mais você pode conferir logo abaixo.


Assim que você escolhe a dificuldade do jogo, que são quatro ao total, sendo o último bastante desafiador, começa uma curta apresentação das funcionalidades da sua "roupa" (chamada Nano-suit) digna de Hollywood. Ela também serve para dar ao jogador uma idéia do que fazer com essas habilidades, visto que são muitas as opções. Essas funcionalidades são limitadas a uma barra de energia que é recarregada automáticamente com tempo se não for usada. As habilidades são: Maximum Speed (que aumenta consideravelmente sua velocidade), Maximum Armor (permite tomar danos na sua barra de energia da nano-suit ao invés da barra de vida), Maximum Strenght (Aumenta sua força física e lhe dá a capacidade de saltar mais alto) e um modo Stealth (Invisibilidade temporária).

O jogo se passa quase que inteiramente em uma ilha no Mar das Filipinas no ano de 2020. Um grupo americano de arqueólogos subitamente para de se comunicar com sua central quando o local é invadido por Norte-coreanos. Em sua última mensagem a Dra, Rosenthal comenta que eles acharam algo enterrado que poderia mudar o destino do planeta. Em seguida, você e sua equipe, formada por 5 membros das forças especiais dos (adivinha?) Estados Unidos, são chamados para poder encontrar e resgatar os arqueólogos. É com esse enredo simples que Crysis começa sua história. A campanha singleplayer dura entorno de 15 horas, com excelentes surpresas no seu decorrer. E quando estiver enjoado ou terminado o jogo, Crysis possui um modo multiplayer para até 32 pessoas. Destaque para o modo Power Struggle, em que as equipes disputam estruturas que quando capturadas lhes dão recursos como veículos e etc. para assim conseguir o objetivo: destruir a base adversária.

Com tudo isso, utilizando a tecnologia CryENGINE 2, a Crytek abusou no quesito gráficos em Crysis. Mesmo com uma configuração modesta (lê-se um Pentium 4 2.8, 1 GB de Ram e uma placa de vídeo de 256mb), se consegue ter uma experiência visual incrível. Mas para aqueles que possuem o tal computador da Nasa, são recompensados com ambientes em que fica dificil de dizer que não é real. Luzes do sol, sombras perfeitas, reflexos, isso sem falar no próprio ambiente, este que é quase todo "destrutível". A sensação de ver uma árvore caindo, após uma chuva de tiros, em cima de um grupo de coreanos ou mesmo no meio de uma estrada, bloqueando a passagem de veículos é incrível. O ponto fraco dessa tecnologia é exigir muito do computador, frustrando vários jogadores.

Não podendo esquecer, o arsenal bélico não fica pra trás. Quase todas as armas adquiridas podem ter adcionadas em seu corpo, acessórios como silenciador, mira laser, lançadores de granadas e outros brinquedos.

Pois bem, minha opinião pessoal desse jogo é a seguinte: TENHAM EM SUA COLEÇÃO!!! Vale todo o dinheiro gasto. Mesmo para quem não gosta de FPS, é uma experiência que todo o bom jogador deve ter.

Ficha técnica:

Nome: Crysis
Data de lançamento: 13/11/2007
Fabricante: Crytek
Distribuidora: EA Games
Categoria: FPS (First Person Shooter)
Jogadores: 1 (Singleplayer) - 32 (Multiplayer online)

Requerimentos:

Mínimo

Processador: Intel Pentium 4 2.8ghz (3.2ghz para Windows Vista) ou melhor
RAM: 1 GB (1.5 GB para Windows Vista) ou melhor
Vídeo: NVIDIA GeForce 6800 GT 256 ou melhor
DirectX: 9.0c
Espaço em disco: 12GB


Recomendado

Processador: Core 2 Duo 2.2ghz / Athlon X2 4400+ ou melhor
RAM: 2 GB
Vídeo: NVIDIA GeForce 8800 GTS 512 ou similar
DirectX: 9.0c
Espaço em disco: 12GB


Imagens:


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